A TERRITORIALIZAÇÃO DO USO E CONTROLE DA ÁGUA A PARTIR DA ABERTURA À PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRIVADO NA SABESP
Autor: Gabriel Alexandre Gonçalves
Informações: Dissertação apresentada ao Programa de Pós graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe (TerritoriAL), do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI) da Universidade Estadual Paulista ―Júlio de Mesquita Filho‖ (Unesp), como exigência parcial para a elaboração da dissertação de mestrado na área de concentração ―Desenvolvimento Territorial‖, na linha de pesquisa ―Campesinato, Capitalismo e Tecnologias‖
Ano: 2017
RESUMO
A água tornou-se uma debate crucial após o aumento das disputas pelo acesso e usufruto deste bem natural. Nesse interim temos os determinantes da crise estrutural do capital e suas manifestações atuando sobre as ideias de escassez da água, assim como políticas privatizantes são estimuladas como estratégia para conservação da água no bojo da hegemonia do pensamento neoliberal. Com isso, parcelas do setor público passam a financeirização, e/ou partilhar o controle (parcerias público privada) das empresas. É nesse contexto que pretende-se compreender a Companhia de Água e Esgoto do Estado de São Paulo (Sabesp), com o avanço do controle do capital financeiro em seu controle, e ordenamento espacial. Para isso, utilizou-se como base de pesquisa os relatórios administrativos anuais da SABESP, base de dados do SINIS (Sistema Nacional de Informação do Saneamento) e referenciais teóricos e conceituais. Dentro desse bojo discutiremos políticas tais como a Parceria Público-Privada (PPP) e a terceirização como momentos dessa correlação de forças. Analisar estes momentos de lutas é pensar na capacidade desses sujeitos se (re)constituindo e abrindo possibilidades de superação e enfrentamento à ofensiva Neoliberal.
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A TERRITORIALIZAÇÃO DO USO E CONTROLE DA ÁGUA A PARTIR DA ABERTURA À PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRIVADO NA SABESP