A programação do FAMA 2022 Brasil/Dakar será on-line e prevê oito painéis centrais com o envolvimento de entidades brasileiras e de outros países da América Latina entre os dias 22 e 25 de março, além de atividades autogestionadas (veja abaixo a relação) promovidas por organizações, redes e movimentos que debaterão, durante todos os dias do evento, os mais variados temas que se relacionam com a violação dos Direitos Humanos à Água e ao Saneamento, como a luta das mulheres, o combate à fome, os agrotóxicos e aspectos culturais e religiosos ligados à água.
➡️ Confira aqui a programação do FAMA 2022 Brasil/Dakar e os links para participar dos debates que acontecerão por meio da plataforma Zoom.
OS PAINÉIS SERÃO TRANSMITIDOS PELO YOUTUBE: ondasobservatóriodosaneamento
PROGRAMAÇÃO ATIVIDADES AUTOGESTIONADAS – FAMA 2022 BRASIL DAKAR
(clique para fazer download da grade)
DIA 22/03 – terça-feira – MANHÃ
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE E ORGANIZAÇÕES PROPONENTES | LINK DE ACESSO |
IMPACTOS DOS AGROTÓXICOS NA ÁGUA E NA VIDA | A nossa proposta se baseia em apresentações virtuais sobre a temática do agrotóxico, desde como chegam na água, até sobre legislações e que forma temos como alternativa ao uso destes venenos. | Alexandra Penedo de Pinho
Aliança pela Alimentação adequada e Saudável, Fórum Nacional de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos, Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas – FONASC, Fórum Baiano de Combate aos Agrotóxicos, Transgênicos e pela Agroecologia |
dias 22, 23 e 24 de março das 10 hs às 11:30 hr BSB
https://actbr.org.br/ |
LIVES do empoderamento popular como estratégia de pesquisAÇÃO na luta pela Água como direito nas ARIS e ARISI do DF: | Serão 3 LIVES(manhã, tarde e noite) produzidas com transmissão em rede com várias Rodas de Conversa em diferentes localidades onde o Projeto Vida & Água para ARIS e ARISI foram germinados numa estratégia de pesquisa-ação na luta pelo direito Universal à ÁGUA. Casa localidade tem um ponto de rede que envolve comunidade-escola pública- universidade. Cada ponto de rede de redes de movimentos locais que questionam os poderes constituídos e denunciam a situação de EMERGÊNCIA SANITÁRIA das comunidades por falta de acesso à água potável e tratada da CAESB (operadora do DF) como também a adoção de medidas de proteção dos corpos hídricos mais próximos dessas escolas identificando o tipo de ameaças que esses corpos d’água vem sofrendo. A ideia é dar encaminhamento em pautas de luta dessas Rodas de Conversa registradas por meio das LIVES referidas. | 1) Universidade de Brasília – UnB por meio de: UnB/CEAM (NPH,NEAB, FE, FD, ICH, FS, FUP, ) Extensão: Vida & Água articulando redes e casas de empoderamento socioambiental nas ARIS (Polo da Estrutural; Vida & Água para Santa Luzia na Estrutural ;Vida & Água para os povos Kalungas do DF e Entorno; Polo Recanto das Emas; Vida & Água para o Recanto das Emas; Escolas Públicas de ensino fundamental do DF (CEF 02 – Estrutural, EC 01 Porto Rico, CEF04 Sobradinho, EC 66 Sol Nascente, Centro de Ensino Zilda Arns do Itapoã – CED do Vale do Amanhecer 2) Movimentos APIB – Associação do Povos Indígenas do Brasil, MST, Forum EJA, Centro Paulo Freire – CEPAFRE, CEDEP – Paranoá/Itapoã, Bumba meu Boi do Itapoá, Casa da Natureza – Sol Nascente, Movimento da Serrinha do Paranoá, Guardiões da Água, Movimento em defesa do Rio Melchior, Movimento em defesa do Córrego Sobradinho 3) Sindicatos SINPRO – Sindicato dos Professore do DF, SINDSEP – Sindicato dos Servidores Públicos do DF, SINDÁGUA – Sindicato dos Trabalhadores da Água do DF, ADUnB – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília 4) Associações de Bairro: Associação dos Moradores do Condomínio Porto Rico – Santa Maria DF, MOPOCEM – Movimento por uma Ceilãndia Melhor, 5) Articulação Nacional: FONASC – Forum Nacional da Sociedade Civil. |
1a LIVE (das 9 às 12h), 2ª LIVE (das 14 às 16h) e 3ª LIVE (das 20 às 22h) |
DIA 22/03 – terça-feira – TARDE
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL | LINK DE ACESSO |
Grito da Água | Grito da Água: contra privatização de nosso maior bem comum.
Este ano a tradicional manifestação do Grito da Água, que reúne organizações, movimentos e toda a sociedade que luta pela preservação da vida no planeta, acontece na Assembleia Legislativa, em virtude da votação da privatização da água no estado da Bahia prevista para este mesmo dia. |
Edmilson do SINDAE.SINDAE – Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia | A partir das 13:00h.Assembléia Legislativa do Estado da Bahia. |
Mananciais de São Leopoldo | A SEMMAM está desenvoldo o trabalho de mapeamento dos recursos hídricos de São Leopoldo, tratando dos seus aspectos, através de Oficinas Tematicas, que contempla a parte teórica e a parte prática. No dia 22/03, as 13:30h, haverá a saída de campo com visita ao Rio dos Sinos e aos arroios. |
Darci Zanini – SEMMAM São Leopoldo | Presencial – São Leopoldo
13:30h, haverá a saída de campo com visita ao Rio dos Sinos e aos arroios. |
Mais do que direito: a água como Bem Comum | Em meio a realização do Fórum Mundial da Água e do Fórum Mundial Alternativo da Água, ambos em Dakar – Senegal, é necessário discutirmos sobre os desafios para a garantia da água como direito no Brasil. No âmbito do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica na Amazônia, que envolve pesquisadores da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, da Universidade Federal de Roraima e da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, com a cooperação acadêmica estabelecida com a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, a oficina tem por objetivo: debater sobre a amplitude do conceito de Direito Humano e a importância do debate da Água como Comum para a disputa entre racionalidades distintas (privatizações x serviço público; contaminação das águas, terras e territórios x manutenção dos povos e comunidades tradicionais em suas águas, terras e territórios; água como propriedade e ativo financeiro x água como sagrado, alimento, saúde e fonte de vida). Por meio desta oficina, esperamos visibilizar a Cultura da Água e as diferentes perspectivas de relação dos povos com as águas fortalecendo a democracia da água. | Caroline Rodrigues (FASE)
FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional |
15h às 16h30 |
Água: Sujeito de direito da Comunidade de Vida | ““Eu sou rio”, afirmou uma mulher indígena ao se posicionar sobre como, para seu povo, soa estranho falar da necessidade de reconhecer os direitos da natureza, dos rios, da água. Ela e seu povo são parte da Terra, e por isso tudo que se faz a ela é feito a nós também. Por ser parte dela, é claro também que cada pessoa e cada povo é água também. Só se existe como ser vivente porque a água, junto com o sol e uma infinidade de outros elementos, tornou a Terra um ser vivo e fonte de vida. Para que nós, seres humanos, tenhamos direito à água junto com todos os demais seres vivos, a Água precisa ser reconhecida como Sujeito de Direitos. Ao garantirmos os direitos da água, mantemos a possibilidade da vida”. | Salette Aquino (mediadora) – URI/REDA
Rede Ecumênica da Água (REDA-Brasil) / Instituto Oca do Sol |
14h 22/03
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Exploração de petróleo e gás: uma ameaça para os Rios Amazonas e São Francisco | O objetivo é expor e denunciar o grande risco que dois dos mais importantes rios brasileiros correm neste momento. Iremos preparar uma apresentação mostrando o avanço da indústria fóssil no estado do Amazonas e na Foz do Rio São Francisco. Também teremos relatos das comunidades que poderão ser impactadas por esse avanço indiscriminado. | Ilan Zugman
Coordenação das Organizações e Povos Indígenas do Amazonas, Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais de Sergipe e 350.org |
22/03 – 15h |
Acesso a água e ao saneamento nas periferias: Tarifas, cortes e esgotamento sanitário | O acesso a água e ao saneamento nas periferias está longe da universalização tão necessária para a saúde e qualidade de vida da população. Nas ocupações e loteamentos irregulares o acesso é dificultado e muitas vezes criminalizado. Onde há o serviço, o valor das tarifas dificulta o acesso, e a política de cortes, penaliza quem mais está precisando do serviço. Sem dúvidas um dos principais problemas de diversos bairros periféricos no Brasil é o esgotamento sanitário. A ausência deste traz como consequências, graves problemas de saúde pública. A partir desta constatação, propomos uma roda de diálogo e debate, para trazer luz a estes problemas tão evidentes e que trazem grande transtorno e exclusão para esta parcela da população que é a que mais precisa de serviços de saneamento ambiental nas cidades. | Eduardo Cardoso
Central de Movimentos Populares e suas filiadas |
22/03 – 14h |
A REDA-Rede Ecumênica da Água, juntamente com a ÁGORA dos/das Habitantes da Terra, a APIB-Articulação dos Povos Indígenas e o Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, participa ativamente das atividades do FAMA – Fórum Alternativo Mundial da Água/Brasil com uma atividade integrando a Programação central do FAMA e duas atividades autogestionadas. Neste contexto abordará temas importantes da atualidade:
22/03/2022 – 14:00hs Água: Sujeito de direito na Comunidade de Vida YouTube: https://youtu.be/Fy1BLzpKPt0 23/03/2022 – 12h30hs Mensagem das Águas do Brasil às Águas do Mundo YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=AWq4O2B3Qks 24/03/2022 – 12:30hs A Mística das Águas: as religiões e o cuidado das águas no planeta YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=UT-q98Ys4Ow 24/03/2022 – 18:30hs A Água nas Tradições Espirituais YouTube: https://youtu.be/CgwKL_RVwsE 25/03/2022 – 14:00hs 100.000 jovens pela Água YouTube: https://youtu.be/9oq9jcjZSz8 As cinco atividades serão transmitidas no canal: Youtube @ NEIR PUCPR Venha conosco refletir e atuar em relação a este assunto vital para o planeta e a humanidade! |
23/03 – Quarta-feira – Tarde
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE E ORGANIZAÇÕES PROPONENTES | LINK DE ACESSO |
Direito à água e saneamento nas comunidades no pós pandemia | Direito à água e saneamento nas comunidades no pós pandemia | Bartiria Lima/Getúlio Vargas Junior – CONAM – AIHUma oficina da CONAM e movimento comunitário, com presença de parceiros nacionais e internacionais sobre o direito à água e saneamento nas comunidades no pós pandemia | 13h30 – dia 23/03
Zoom e facebook facebook.com/conambrasil |
Não Abrimos mão, Água é bem Comum. | Audiência Pública “NÃO ABRIMOS MÃO, ÁGUA É BEM COMUM”. | Marcelino Galo
Frente Parlamentar Ambientalista da Bahia e SINDAE. |
23/3 às 14:00h |
Observando os Rios – mobilizando a sociedade pelos rios do território | O projeto Observando os Rios, desde 1993, tem mobilizado pessoas para se apropriarem do rio do bairro, da Cidade. A partir disso, começar a entender as dniâmicas do rio, sobre as políticas públicas, sobre organização local, fomento à melhoria da condição da qualidade do rio e, consecutiva, melhoria na vida da região. Atualmente a rede voluntária desse projeto conta com mais de 3.000 pessoas e acompanha a vida de mais de 250 rios no bioma Mata Atlântica. | Cesar Pegoraro
Fundação SOS Mata Atlântica |
23/0314h30 às 16h30.
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DIA 24/03 – quarta-feira – TARDE
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE E ORGANIZAÇÕES PROPONENTES | LINK DE ACESSO |
Água como Direito Fundamental: o papel dos Observatórios | Roda de Diálogos com Redes, Coletivos e Organizações que coordenam ou trabalham na perspectiva dos Observatórios tendo como eixo as lutas pela Água | Pedro Aranha
REARJ – Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro/REAZO – Rede de Educação Ambiental da Zona Oeste/ REABJ – Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá/ CLEMAARJ – Conferência Livre de Meio Ambiente e Agricultura do RJ/ Defensores do Planeta/ GEEMA- Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente do RJ/ FBCN – Fundação Brasileira de Conservação da Natureza. |
14h – 16h
Streamyard |
DIA 25/03 – sexta-feira – MANHÃ
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE E ORGANIZAÇÕES PROPONENTES | LINK DE ACESSO |
Privatização da água por Pequenas Centrais Hidrelétricas: lutas e resistências no Brasil | O Brasil é o segundo maior produtor de energia hidrelétrica do mundo, ficando atrás apenas da China. Historicamente, o país é conhecido pela construção de grandes usinas, como Belo Monte e Itaipu, que além da alta produção de energia, também causaram – e continuam causando – consideráveis impactos sociais e ambientais. Com menos visibilidade, mas igualmente impactantes, as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) se espalham pelo território brasileiro sendo fortemente incentivadas pelo governo desde o início dos anos 2000. Ao ocupar bacias hidrográficas e rios menores, além dos impactos ambientais, como alterações hidrológicas, perda de hábitats e até mesmo extinção de espécies, a construção destas barragens também altera negativamente o meio social, dificultando o acesso à água na área de influência direta do empreendimento, impossibilitando a pesca e impedindo a realização de outras atividades econômicas menos impactantes, como ecoturismo e turismo de aventura. Um mapeamento realizado em 2021 apontou que mais de 90% das pequenas centrais hidrelétricas em operação no Brasil são controladas pelo capital privado, incluindo multinacionais de países como China e Canadá. Enquanto os impactos e conflitos ficam em território brasileiro, sendo compartilhados com toda a sociedade, os lucros são privatizados e direcionados apenas aos acionistas destas grandes empresas, configurando uma clara relação de injustiça ambiental. Partindo deste contexto, o objetivo desta atividade é propor um debate sobre a expansão das PCHs em território brasileiro, tendo como questões norteadoras a privatização da água, o controle do território e os conflitos socioambientais. |
Ednilson Gomes de Souza Junior (Membro fundador da ONG REDItabapoana e Coordenador do Observatório de PCHs)
ONG REDItabapoana, Associação Angá, Rios Livres MG, Officina de Estudos do Patrimônio Cultural (UENF), ONG Caminhos da Serra, ONG Rio Pardo Vivo e Observatório de PCHs |
Google Meet9h – 12h
25/03 |
LIVES do empoderamento popular como estratégia de pesquisAÇÃO na luta pela Água como direito nas ARIS e ARISI do DF: | Serão 3 LIVES(manhã, tarde e noite) produzidas com transmissão em rede com várias Rodas de Conversa em diferentes localidades onde o Projeto Vida & Água para ARIS e ARISI foram germinados numa estratégia de pesquisa-ação na luta pelo direito Universal à ÁGUA. Casa localidade tem um ponto de rede que envolve comunidade-escola pública- universidade. Cada ponto de rede de redes de movimentos locais que questionam os poderes constituídos e denunciam a situação de EMERGÊNCIA SANITÁRIA das comunidades por falta de acesso à água potável e tratada da CAESB (operadora do DF) como também a adoção de medidas de proteção dos corpos hídricos mais próximos dessas escolas identificando o tipo de ameaças que esses corpos d’água vem sofrendo. A ideia é dar encaminhamento em pautas de luta dessas Rodas de Conversa registradas por meio das LIVES referidas. | 1) Universidade de Brasília – UnB por meio de: UnB/CEAM (NPH,NEAB, FE, FD, ICH, FS, FUP, ) Extensão: Vida & Água articulando redes e casas de empoderamento socioambiental nas ARIS (Polo da Estrutural; Vida & Água para Santa Luzia na Estrutural ;Vida & Água para os povos Kalungas do DF e Entorno; Polo Recanto das Emas; Vida & Água para o Recanto das Emas; Escolas Públicas de ensino fundamental do DF (CEF 02 – Estrutural, EC 01 Porto Rico, CEF04 Sobradinho, EC 66 Sol Nascente, Centro de Ensino Zilda Arns do Itapoã – CED do Vale do Amanhecer 2) Movimentos APIB – Associação do Povos Indígenas do Brasil, MST, Forum EJA, Centro Paulo Freire – CEPAFRE, CEDEP – Paranoá/Itapoã, Bumba meu Boi do Itapoá, Casa da Natureza – Sol Nascente, Movimento da Serrinha do Paranoá, Guardiões da Água, Movimento em defesa do Rio Melchior, Movimento em defesa do Córrego Sobradinho 3) Sindicatos SINPRO – Sindicato dos Professore do DF, SINDSEP – Sindicato dos Servidores Públicos do DF, SINDÁGUA – Sindicato dos Trabalhadores da Água do DF, ADUnB – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília 4) Associações de Bairro: Associação dos Moradores do Condomínio Porto Rico – Santa Maria DF, MOPOCEM – Movimento por uma Ceilãndia Melhor, 5) Articulação Nacional: FONASC – Forum Nacional da Sociedade Civil. |
1a LIVE (das 9 às 12h), 2ª LIVE (das 14 às 16h) e 3ª LIVE (das 20 às 22h) |
DIA 25/03 – sexta-feira – TARDE
TÍTULO | RESUMO | RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE E ORGANIZAÇÕES PROPONENTES | LINK DE ACESSO |
Os Desafios brasileiros e Internacionais na luta contra a privatização do saneamento | Trata-se de atividade em formato de mesa redonda para debater os processos de privatizações no Brasil, na América Latina e no Mundo e os desafios na luta contra as privatizações e pela remunicipação dos serviços em especial de Água e Esgoto.
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Fábio Giori Smarçaro / Denise Mota Dau
Federação e Confederação Nacional dos Urbanitários – FNU/CNU; Internacional de Serviços Públicos – ISP; Federação Nacional dos Trabalhadores em Água, Energia e Meio Ambiente – FENATEMA; Observatório Nacional Pelos Direitos a Água e ao Saneamento – ONDAS; Coletivo Nacional de Saneamento – CNS |
13h30 25/03
zoom |
As mudanças climáticas não são um problema do futuro distante. Seu legado é assustador e visível! | Evidenciar o DESCASO das diferentes instâncias políticas e a AUSÊNCIA de governança do clima em nosso Estado e Cidades. A partir da catástrofe de Petrópolis -RJ, ocorrida no dia 15 de fevereiro deste ano, debatermos sobre a urgência de se desnaturalizar os desastres, cada vez mais frequentes e reincidentes. Também problematizaremos questões sobre a necessária CONEXÃO entre as políticas e as experiências comunitárias de gestão territorial para o enfrentamento dos desastres e da crise climática. |
FMCJS – Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Fundação Oswaldo Cruz – Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 – EFA 2030 e Centro de Estudos e Ecologia Humana CESTEH/ENSP/Fiocruz, FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, UMAS – União por Moradia e Aluguel Social – Petrópolis . Bruno Araújo (FMCJS/Núcleo RJ) – Mediação e abertura (10 min) . Sergio Portella (EFA 2030/Fiocruz) (15 a 20 min) . Aércio Oliveira (Fase Rio) (15 a 20 min) . Claudia Renata Ramos (UMAS) (15 a 20 min) . Bruno Araújo (FMCJS/Núcleo RJ) – Mediação e fechamento (10 min) |
Plataforma que será utilizada – https://www.facebook.com/fmclimatica e https://www.youtube.com/channel/UCSZ6rSsp7jmDZMnoPhP-7xg
Dia 25/03 Horário – 13:30 – 15:30h |
A Juventude pela Água (Projeto 100.000 jovens pela Água) | Lançamento do projeto 100 mil jovens pela água pelo Fórum Mudanças Climáticas Justiça Socioambiental e ÀGORA Habitantes da Terra. | Maíra Fernandes MeloRede Ecumênica da Água – REDA BRASIL / ÀGORA Habitantes da Terra / Fórum Mudanças Climáticas Justiça Socioambiental | 14h YouTube: @NEIR PUCPR |
DATA A CONFIRMAR
Esta Mina é minha! | Mapeamento das minas, olhos dágua e nascente nos territórios envolvendo os recursos do google maps. | Maria Lina Aguiar
Movimento Venda Nova Sustentável |
19h
Zoom |
Possibilidades e conexões germinadas na resistência da cidade | A proposta e dialogar com experiências de mulheres que estão na luta pelo direito a cidade que a pauta da água /saneamento surgiu nesse ciclo de pandemia. | Melayne Macedo Silva
Centro de Mulheres Vera Lucia |
17h |
Observando os Rios – mobilizando a sociedade pelos rios do território | O projeto Observando os Rios, desde 1993, tem mobilizado pessoas para se apropriarem do rio do bairro, da Cidade. A partir disso, começar a entender as dniâmicas do rio, sobre as políticas públicas, sobre organização local, fomento à melhoria da condição da qualidade do rio e, consecutiva, melhoria na vida da região. Atualmente a rede voluntária desse projeto conta com mais de 3.000 pessoas e acompanha a vida de mais de 250 rios no bioma Mata Atlântica. | Cesar Pegoraro
Fundação SOS Mata Atlântica |
14h30 às 16h30
Teams |
Saneamento ecológico e o direito humano à água | O objetivo da atividade é discutir com moradores e turistas da região de Lumiar (distrito de Nova Friburgo, RJ) o panorama do saneamento básico na região e as formas alternativas de solucionar estes problemas. A região tem o turismo como principal atividade e boa parte dos rios e córregos estão contaminados pelo despejo inadequado de esgoto. Existem muitos sítios e pequenos aglomerados que são abastecidos de água de nascente e poderiam receber sistemas descentralizados de tratamento de esgoto, portanto a ideia da atividade é levantar interessados e iniciar um movimento pela melhoria da qualidade dos rios da região através dos sistemas descentralizados de tratamento de esgoto. | Leonardo Adler / Taboa Engenharia
Taboa Engenharia e Lasca Produções |
Presencial. Lumiar, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, RJ |
A Água na Comunidade de Vida, Sujeito de Direito | Discutir a água como sujeito de direito na legislação nacional e internacional e nas práticas da proteção das águas na sua multidimensionalidade. | Salette Aquino
Rede Ecumênica da Água – REDA BRASIL |
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Crisis del Agua, Defensa de Ríos y Pandemia camino al X Foro Social Panazmónico | Foro Virtual con defensores/as de ríos amazónicos de Perú, Colombia y Brasil, enmarco del Foro Social Panamzónico y la crisis del agua en la Amazonia. | Gabriel Salazar B. Inciativa Defensores/as de Ríos del Foro Spocial Panamazónico. | |
Campaña por la Defensa del Derecho Humano al Agua en Colombia | Es un webinar que se centra en la reflexión sobre el Derecho Humano al Agua, el saneamiento y tierra y territorio en Colombia. Visibiliza las resistencia de las comunidades, sus luchas, sus desafíos y alcances frente a esta problemática | Nayhda França (FMCJS/Núcleo Rio)
Plataforma Colombiana de Derechos Humanos, Democracia y Desarrollo |
Plataforma Zoom de origen con transmisiòn en
Facebook live y Youtube |
As mudanças climáticas não são um problema do futuro distante. Seu legado é assustador e visível! | Evidenciar o DESCASO das diferentes instâncias políticas e a AUSÊNCIA de governança do clima em nosso Estado e Cidades. A partir da catástrofe de Petrópolis -RJ, ocorrida no dia 15 de fevereiro deste ano, debatermos sobre a urgência de se desnaturalizar os desastres, cada vez mais frequentes e reincidentes. Também problematizaremos questões sobre a necessária CONEXÃO entre as políticas e as experiências comunitárias de gestão territorial para o enfrentamento dos desastres e da crise climática. | Nayhda França (FMCJS/Núcleo Rio)
FMCJS – Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental, Fundação Oswaldo Cruz – Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 – EFA 2030 e Centro de Estudos e Ecologia Humana CESTEH/ENSP/Fiocruz, FASE – Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, UMAS – União por Moradia e Aluguel Social – Petrópolis |
https://www.facebook.com/fmclimatica e https://www.youtube.com/channel/UCSZ6rSsp7jmDZMnoPhP-7xg |
Tecnologias sociais de enfrentamento às mudanças climáticas | Oficina de partilha de experiências de tecnologias sociais desenvolvidas no âmbito das organizações que fazem parte da Plataforma Mercosul Social e Solidário com o objetivo de gerar espaços virtuais de diálogo e sinergias com outros atores que atuam na construção da soberania e segurança alimentar e lutas em defesa da água nos territórios através de novas abordagens | Maria do Socorro Oliveira
Plataforma Mercosul Social e Solidário – PMSS |
Zoom 14h – 16h |
Oficina: fome de água | A ideia é promover um live sobre a implementação da terminologia Fome de água, proposta pelo Grupo de Pesquisa em Bioética Ambiental – PPGB – PUCPR | Caroline Filla Rosaneli
Programa de Pós-graduação em Bioética |
zoom |
LIVES do empoderamento popular como estratégia de pesquisAÇÃO na luta pela Água como direito nas ARIS e ARISI do DF: | Oficina de partilha de experiências de tecnologias sociais desenvolvidas no âmbito das organizações que fazem parte da Plataforma Mercosul Social e Solidário com o objetivo de gerar espaços virtuais de diálogo e sinergias com outros atores que atuam na construção da soberania e segurança alimentar e lutas em defesa da água nos territórios através de novas abordagens | Maria do Socorro Oliveira | |
100 mil jovens pela água! | O lançamento do Projeto 100 mil jovens pela Agua é um convite ao engajamento dos jovens do Brasil e do mundo na defesa das águas .
A dinâmica será a partilha da construção e organização do movimento 100 mil jovens pela Agua envolvendo redes de redes de jovens nesta ação. A ação coordenada pela Agora dos /das Habitantes da Terra desenvolverá metodológias a serem replicadas ao longo do processo e do movimento em 2022. Nesta mesa os diálogos para refletir e propor como atuar em rede de redes neste assunto vital para o planeta e a humanidade! |
Consolacion Udry será a mediadora e responsável pela conduçao da mesaREDA/Brasil – ÁGORA dos/das habitantes da Terra– APIB-Associação dos Povos Indigenas do Brasil –– Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socio-Ambiental; Instituto Calliandra | 14h A plataforma utilizada será Youtub @ NEIR PUCPR |
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